Não deu certo?

quarta-feira, agosto 30, 2006


A mega-super-blaster boutique DASLU para o público AAAA em São Paulo parece que não deu certo. A Daslu vai fechar. Ou melhor, a Daslu vai abandonar o super-mega-castelo construido meses atrás ao lado da Marginal Pinheiros por motivos de força maior... A C&A entre outras grandes já estiveram sondando o espaço mas nada está fechado. A DASLU ainda não tem data para sair, mas, a coisa é certa.

O motivo?

Os Clientes AAAA não querem ser vistos por lá desde que a Polícia Federal se apossou do banco de dados de clientes AAAA da DASLU. O banco de dados daria pistas claras sobre a turma que gasta 10 mil reais em uma bolsa e paga 100 reais de imposto de renda.

Por Ricardo J. magalhães - www.bizrevolution.com.br

Leituras que valem a pena

Must Read Business Books | Nettie Hartsock
A jornalista Nettie escreve um blog que fornece resenhas de livros de negócios badalados lá fora.

Eight Tips for Better Brainstorming
| BusinessWeek
Oito dicas para obter um melhor brainstorm de idéias.

Doing Business 2006 | World Bank & International Finance Corporation
Um relatório anual e completo (em PDF) que investiga mudanças nas regulações do governo e economia que ajudam ou bloqueiam os negócios, e faz uma comparação compreensiva entre 155 países do mundo. Em uma das tabelas é mostrado que o Brasil está em 119o. lugar na lista dos países onde é mais fácil desenvolver o seu empreendimento.

Liderança - Citações

“A função da liderança é produzir mais líderes, não mais seguidores.” (Ralph Nader)
'Grandes mentes têm propósitos; outras têm desejos. Mentes pequenas são dominadas pelos infortúnios, mas grandes mentes ressurgem a partir deles.' (Washington Irving)
'Quando você ouve, então se torna influenciável. E ser influenciável é a chave para influenciar outras pessoas.' (Stephen R. Covey)
'Os lideres precisam pedir a Deus que lhes dê o ouvido de Samuel.' (Bill Hybels)
'Não estamos aqui para competir uns com os outros, mas para completarmos uns aos outros.' (Bill McCartney)
'O líder encontra grandeza no grupo, e ajuda os membros a encontrá-la em si mesmos.' (Warren Bennis)
'O melhor executivo é aquele que tem percepção suficiente para escolher homens competentes que façam o que ele quer que se faça, e autodomínio suficiente para não se intrometer no trabalho deles.' (Theodore Roosevelt)
'Você não pode acender o fogo no coração de qualquer pessoa até que o fogo esteja queimando em seu próprio coração.' (Eleanor Doon)
'O líder é aquele que sobe na árvore mais alta, investiga lá de cima  a situação e grita - 'Floresta errada!'' (Stephen R. Covey)
'De todas as palavras amargas da língua ou da pena, as mais tristes são:'Poderia ter sido diferente!'' (John Greenleaf Whittier)
'Enquanto uma pessoa hesita por sentir-se inferior, outra está ocupada cometendo erros e sendo superior.' (Harry C. Link)

Fonte: http://www.vidaacademica.net/

O cego e o publicitário

Havia um cego sentado numa calçada em Paris, com um boné a seus pés e um pedaço de madeira escrito com giz branco:

"Por favor, ajude-me, sou cego"

Um publicitário, da área de criação; que passava em frente a ele, viu umas poucas moedas no boné, sem pedir licença, pegou o cartaz, virou-o, pegou um pedaço de  giz e escreveu outro anúncio e voltou a colocar o pedaço de madeira aos pés do cego e foi embora.

Ao cair da tarde, o publicitário voltou a passar em frente ao cego que pedia esmola e notou que seu boné, agora, estava cheio de notas e moedas.

O cego reconheceu as pisadas do publicitário e lhe perguntou se havia sido ele quem reescrevera o cartaz, sobretudo querendo saber o que ele havia escrito.

O publicitário respondeu:

- "Nada que não esteja de acordo com seu anúncio, mas com outras palavras".

E sorrindo, continuou o seu caminho.

O cego numca soube o que estava escrito, mas seu novo cartaz dizia:

"HOJE É PRIMAVERA EM PARIS, E EU... NÃO POSSO VÊ-LA"

Moral da história: Sempre é bom mudarmos de estratégia quando nada nos acontece

Administrador

JURAMENTO

"Prometo dignificar minha profissão, consciente de minhas responsabilidades legais, observar o Código de Ética, objetivando o aperfeiçoamento da Ciência da Administração, o desenvolvimento das Instituições e a grandeza do homem e da pátria".

DIA DO ADMINISTRADOR

Nove de setembro é o "Dia Nacional do Administrador", por ser adata de assinatura da Lei nº 4769, de 9 de setembro de 1965, que criou a profissão de Administrador. O dia do Administrador foi instituído pela Resolução CFA nº 65/68, de 09/12/68.

PATRONO

Belmiro Siqueira, Administrador e Professor - que dá nome ao concurso nacional que anualmente é promovido pelo Sistema CFA/CRAs, o Prêmio "Belmiro Siqueira" de Administração - é o Patrono dos Administradores, título que lhe foi outorgado "post-mortem".

ORAÇÃDO DO ADMINISTRADOR

"Senhor, diante das organizações devo ter CONSCIÊNCIA de minhas responsabilidades como ADMINISTRADOR. Reconheço minhas limitações, mas, humildemente, junto com meus companheiros de trabalho busco o consenso para alcançar a SOLUÇÃO e tornar o trabalho menos penoso e mais produtivo; Senhor, despido do egoísmo, quero crescer, fazendo crescer, também, os que me cercam e que são a razão de minha escolha profissional; Senhor, ADMINISTRE o meu coração para que ele siga o caminho do bem, pois, a mim caberá realizar obras sadias para tornar as organizações cada vez melhores e mais humanas."
Adm. Rui Ribeiro de Araújo CRA/DF nº 2285

Na base da conversa

terça-feira, agosto 29, 2006

"A humanidade está caminhando para uma era em que os conflitos serão resolvidos na base da conversa". A revista Veja publicou essa semana uma entrevista bem bacana com o antropólogo americano William Ury. Confira alguns trechos da entrevista...

"O inferno somos nós mesmos. Eu diria que o outro somos nós. Quando dizemos que o inferno são os outros, na verdade estamos olhando para o nosso próprio inferno interior. A humanidade é uma só. Somos todos quase idênticos geneticamente. A dificuldade em lidar com os outros existe apenas porque não somos bem resolvidos com nós mesmos. Essa luta interna reflete-se tanto na vida particular quanto em um conflito entre povos, como o do Oriente Médio. Em trinta anos trabalhando com negociação, percebi que devemos desenvolver a habilidade de nos colocar no lugar do outro e entender sua visão do mundo. Para isso, é preciso saber ouvir. Há quem pense que negociação é falar. Na verdade, os melhores negociadores, seja no mundo corporativo, seja na diplomacia, são aqueles que sabem escutar. O maior obstáculo para isso é o fato de estarmos sempre tão focados em nós mesmos."

"Será que faz parte da natureza do ser humano matar uns aos outros para resolver as disputas? Eu dediquei muitos anos buscando a resposta para essa questão. Para isso, passei um tempo com os bosquímanos, povo do sul da África que vive da mesma maneira que nossos ancestrais viveram em 99% da existência humana. Depois, participei da mediação de conflitos na Chechênia, na Iugoslávia e na África do Sul. A minha conclusão é que a guerra faz parte da natureza humana, da mesma maneira que a paz. A idéia, no entanto, de que os confrontos violentos entre grupos humanos acontecem desde sempre é falsa. A verdade antropológica é que as guerras têm suas raízes nos primórdios da civilização, quando os seres humanos estavam deixando de ser nômades e começaram a cultivar e a criar animais. Isso levou à concentração de população e à competição por terra e por comida. Em seguida, vieram as tensões populacionais e as guerras. De lá para cá, passaram-se 10.000 anos, o equivalente a apenas 1% de nossa existência. A guerra como um fenômeno social organizado, portanto, é muito recente."

"Estamos vivendo tempos muito turbulentos, de transição. É um período marcado por uma transformação na estrutura da sociedade. Antes, prevaleciam as sociedades verticais, em forma de pirâmide. Assim eram as monarquias, o feudalismo e as ditaduras. Agora, a democracia está se espalhando ao redor do mundo. Essa democratização acontece no trabalho, na estrutura familiar e na política. A pirâmide está sendo achatada, o que significa que todos querem participar das decisões que os afetam. No curto prazo, isso gera mais conflitos." 

"Estamos vivendo uma "revolução da negociação". Conforme o poder de decisão é transferido do topo para a base da sociedade, a capacidade de negociação se torna mais necessária. Essa é a primeira vez na evolução humana em que todas as tribos e os mais de 6 000 grupos lingüísticos do planeta estão em contato intenso uns com os outros. Essa é nossa primeira grande reunião de família. Como em qualquer encontro familiar, tudo começa com picuinhas, disputas e situações de incompatibilidade. Leva um tempo para as coisas se ajustarem. Esse é o desafio da nossa geração." 

"Em um conflito como o que envolve israelenses e palestinos, por exemplo, a terceira parte pode ser tanto a comunidade internacional como grupos poderosos que integram esses povos. O conceito da terceira parte é a mais antiga das heranças humanas em resolução de conflitos. Consiste basicamente em reunir toda a tribo e fazer com que as pessoas se ouçam e se entendam. Essa é uma das funções da ONU. Há quem diga que o conflito no Oriente Médio não tem solução. Na verdade, não há paz no Oriente Médio porque ninguém tentou para valer. A terceira parte que poderia mediar o conflito – no caso, os Estados Unidos – deixou de prestar atenção ao problema nos últimos seis anos." 

"A terceira parte desempenha muitos papéis. O ambiente familiar é um bom exemplo de como isso funciona. Pais com filhos briguentos desempenham a função do provedor, dando atenção e amor às crianças, e do mediador, estimulando o diálogo. Agem como terapeutas, tentando conseguir que as pessoas na família se perdoem e haja reconciliação. Assumem o papel do pacificador, separando as brigas, e o do árbitro, apontando a solução correta. Os pais também interpretam, por vezes, o papel do professor, ensinando às crianças a melhor maneira de resolver suas disputas. No Oriente Médio, a comunidade internacional está falhando porque não há ninguém desempenhando todas essas funções de maneira apropriada." 

"Quais principais básicos podem nortear uma negociação? O primeiro é colocar-se no lugar do outro, procurando entender suas reivindicações. O segundo princípio é o de tentar enxergar quais são os interesses não declarados do outro. Um exemplo da diplomacia: a primeira conferência de paz de Camp David, em 1978, cujos bastidores eu acompanhei. Na negociação, o Egito dizia querer de volta toda a Península do Sinai, que fora ocupada por Israel. Israel disse que queria um terço do Sinai. Era impossível atender às reivindicações nesses termos. A questão era saber as razões de cada lado. Para os egípcios, era uma questão de soberania. A terra estava lá desde os tempos dos faraós e eles a queriam de volta. Para os israelenses, a questão era de segurança. Se os egípcios colocassem os tanques no território, poderiam atacar Israel facilmente. A partir desse momento, foi possível satisfazer tanto egípcios quanto israelenses: decidiu-se por uma Península do Sinai egípcia, mas desmilitarizada." 

"Imagine os membros de uma família em dúvida sobre o que fazer durante uma tarde de domingo. Metade da família quer ir ao cinema, a outra metade quer só ficar em casa e relaxar. É preciso discutir quais são os interesses por trás dessas vontades: um quer ir ao cinema porque é divertido enquanto os outros querem apenas o conforto de ficar em casa. A solução pode ser simplesmente alugar um filme e vê-lo em casa." 

"Como garantir a coexistência com um chefe difícil? Uma boa opção é chamar o chefe para uma conversa fora do escritório ou para tomar um café. O empregado deve conduzir a conversa de maneira a evitar falar das atitudes do chefe, para não colocá-lo na defensiva. O ideal é concentrar o assunto no desempenho do subordinado, ou seja, de quem está querendo resolver o conflito. Dessa forma, o chefe tem a chance de falar sem parecer que está sendo acusado de algo."

"Há trinta anos, as empresas costumavam ser instituições muito verticais. Hoje, a hierarquia rígida está dando lugar a organizações mais horizontais. Por isso todos os executivos e funcionários querem aprender a negociar. Antes eles não precisavam disso, bastava dar ou seguir as ordens. Um executivo passa metade do seu tempo negociando. Ele negocia com clientes, com fornecedores, com seus funcionários, com o conselho da empresa e com os colegas. Negociação é uma forma democrática de tomada de decisão. Se uma informação tem de percorrer todo o caminho até o topo da hierarquia de uma empresa para, só depois, voltar em forma de ordem até a base, o resultado será um processo de decisão lento e inflexível. Só com uma hierarquia plana é possível trocar informações rapidamente."

"O ser humano tem tendência a reagir com fúria, o que costuma despertar muitos arrependimentos no futuro. A solução para isso é o que eu chamo, metaforicamente, de "sair para a sacada". Significa sair por um segundo da situação e tentar lembrar o que, de fato, é relevante naquele momento. Um colega me contou certa vez que alguém o insultou no trânsito. Ele ficou furioso, alcançou o outro carro e abriu a janela para xingar de volta. Mas só o que conseguiu fazer foi pedir desculpa. O outro motorista ficou tão surpreso que acabou pedindo desculpa também. O que mudou o comportamento do meu amigo? Simplesmente, por um instante ele se viu fora da situação e percebeu quanto ela era ridícula. O conflito no Oriente Médio não existiria se as partes envolvidas se concentrassem no que realmente lhes interessa. Os dois lados costumam justificar suas ações dizendo que estão reagindo a uma agressão do outro. Por isso o cessar-fogo é um mecanismo tão vital – ele tem o efeito positivo de esfriar as emoções e fazer com que as pessoas tomem decisões mais sábias." 

"Qual a melhor estratégia para negociar com alguém muito mais poderoso? Primeiro, é preciso definir exatamente o que você quer. Segundo, é fundamental saber quais são suas alternativas caso a negociação não dê em nada. Se a negociação for com o chefe, por exemplo, é preciso ter opções como conseguir uma transferência para outro departamento ou ter outra possibilidade de emprego. Mahatma Gandhi e Martin Luther King achavam que não era suficiente negociar, era preciso também ter uma alternativa viável de ação – manifestações pacíficas, por exemplo. Dessa forma, ganha-se mais poder na mesa de negociação." 

"Sociedades democráticas costumam ter uma tradição maior de negociação. Conforme os países fazem a transição da autocracia para a democracia, a primeira coisa que precisam aprender é como negociar. Certas culturas, como as do mundo muçulmano, têm o hábito arraigado de negociar no cotidiano, mas têm dificuldade em discutir princípios que mexem com sua identidade, como a religião."

"Como estudioso da área, posso dizer que esse realmente não é o forte dessa administração. Quando Bush assumiu o poder, parou de dar atenção à solução do conflito Israel-Palestina, em um momento em que os dois lados do conflito estavam muito propensos a chegar a um acordo. Os Estados Unidos perderam uma grande oportunidade de avançar nas negociações como mediadores." 

"Ninguém imaginaria, na Europa de 1940, que em sessenta anos teríamos a União Européia, pacífica e próspera, após 1 000 anos de conflitos armados. Para mim, essa é uma grande lição de coexistência. Primeiro, é preciso se convencer de que não é possível vencer. Segundo, deve-se inventar uma fórmula de convivência em que todas as partes possam se beneficiar. Foi o que os europeus fizeram. O mundo todo tende a seguir esse caminho, que eu chamo de pós-nacionalismo. O Oriente Médio está um pouco atrasado nesse processo. Estou trabalhando em um projeto na região que consiste em criar uma trilha que refaz o percurso de Abraão. A idéia é fazer algo como o Caminho de Santiago de Compostela, na Espanha. Abraão é o pai espiritual de judeus, cristãos e muçulmanos. A idéia é usar sua figura para integrar os povos da região. Talvez, no futuro, seja criada até uma comunidade de Abraão, em que, como na União Européia, as fronteiras não interessem tanto e o foco esteja na interação econômica."

Você compra preço?

Por incrível que pareça nas pesquisas de opinião sobre escolhas de produtos, a variável preço sempre entra como um forte apelo. Todas as pessoas entrevistadas, quer vendedores ou compradores, vão sempre citar esta razão para a não compra.

Então vamos analisar algumas compras efetuadas:

a) uma tv 29" de uma mesma marca em duas lojas de varejo;
a. uma das lojas tem o menor preço, porém a compra tem que ser feita em até três vezes - estão vendendo juros;
b. outra loja tem preço maior, porém facilita o pagamento em até 18 vezes - estão vendendo o prazo;

b) uma lata de coca-cola;
a. Em uma promoção de um super a R$ 0,75: estão fazendo você entrar no super para levar pelo menos mais 12 produtos - estão vendendo mix;
b. Em uma dancederia a R$ 4,50 - estão vendendo o lugar (você costuma pagar 6 x mais por um produto?);

c) Uma peça de carro;
a. Em uma emergência às três da manhã em uma estrada erma, vão cobrar o quanto quiserem - estão vendendo atendimento;
b. Em uma concessionária, vão cobrar mão-de-obra e a peça cerca de 30% mais caro que no chamado aftermarket (lojas de peças e serviços independentes) - estão vendendo conhecimento e segurança;
c. Em uma loja de autopeças, vão cobrar 30% mais barato do que na concessionária (peças e serviços). Agora, você entra em uma concessionária depois do término da garantia do seu carro? Ou você entra em qualquer oficina? Pois é - nestas lojas também estão vendendo confiança a segurança.

Então é isto, pense exatamente no nicho que vais querer atingir, a questão de quanto vão pagar pelo seu produto ou serviço é só uma questão da avaliação de todas as outras variáveis envolvidas no processo.
De ré na contramão, para ter um produto com preço justo.

"Roberto Justus, você está demitido da minha vida".

Assista a demissão do Justus no YouTube

Não tem como resgatar este momento tão memoravél do programinha O APRENDIZ, que esta se transformando em mais um show patético da TV brasileira. Roberto Jusuts pode até ter achado graça diante das câmeras, mas ver um "subalterno" disposto a trocar de papel com ele em pleno show de TV não é gesto dos mais aprazíveis para ego de publicitário.

Peter Collins demite Roberto Justus. Justus foi "demitido" pela primeira vez em sua vida terça-feira (22). Mas não pela Record, e sim por um participante da terceira edição do reality show O Aprendiz. Prevendo ser demitido, Peter Collins preferiu deixar o programa antes de ouvir a fatídica frase "você está demitido", dita por Justus aos eliminados. Na sala de reunião, Peter explicou que só trabalhou em uma empresa até hoje: a sua própria vida. "E como CEO (presidente) da minha vida, Roberto, você está demitido". Irritado com a audácia do candidato, Roberto Justus fez um discurso em que desqualificou a capacidade de trabalho de Peter. Resultado: o bate-boca rendeu ao programa, pela primeira vez nesta edição, a vice-liderança no horário. A atração teve média de 12 pontos e picos de 14 na Grande São Paulo.

Perfil de Peter Collins no Orkut

Apenas para refletir

Se você tivesse um capital para abrir uma empresa, você já estabeleceria um prazo para fecha-la? Pense da mesma forma em qualquer investimento que desejar fazer.

Sites e financeiras se unindo para disponibilizar crédito e alavancar Comércio Eletrônico

quinta-feira, agosto 17, 2006

Estadão:
A forma de pagamento é a chave para a expansão das compras pela internet. Para a maioria, o cartão de crédito é a grande moeda da web, mas visando facilitar a vida dos ’sem-cartão’, as lojas estão se associando a financeiras para vender produtos a prazo sem usar o dinheiro de plástico.

O Submarino foi um dos pioneiros. Desde 2002, oferece financiamento em 24 vezes, com a Finasa. ‘O produto requer cuidados. O agente tem de ir na casa do cliente para liberar o crédito’, diz André Shinohara, diretor comercial do Submarino.

Segundo Shinohara, essa burocracia deve durar pouco. Desde que se associou ao grupo financeiro Cetelem, em março deste ano, o Submarino passou a pensar em formas de deixar as compras mais acessíveis.

Neste trimestre, o site prevê lançar um cartão próprio, com crédito direto ao consumidor incluído. ‘Com isso, o site tende a captar clientes da classe C’, diz ele. ‘Você atende esse público à medida que amplia a forma de pagamento e o portfólio de produtos.’ No começo, o Submarino só vendia produtos considerados premium. Hoje vende 700 mil itens diferentes.

Na operadora de turismo CVC, essa tem sido uma questão crucial. De acordo com o diretor de tecnologia da informação, Paulo Palaia, muitos consumidores não terminam a compra de pacote turístico no site por falta de limite no cartão.

Para resolver esse problema, a operadora pretende estender para a internet uma parceria com a Fininvest, de financiamento de compras em 36 vezes. ‘O teste começou nas lojas há 1 mês. Se der certo, vamos levar para a internet’.

Flock - o Browser do futuro

terça-feira, agosto 15, 2006


Criado a partir do Firefox, o Flock é amplamente baseado em blogs, RSS, tags e bookmarks sociais. Ele é totalmente gratuito, mas por estar em versão beta e em inglês, é recomendando para usuários mais avançados. Está disponível para Windows, Macintosh e Linux.
O Flock oferece integração, por exemplo, com o Del.icio.us, um serviço de compartilhamento de favoritos que está fazendo bastante sucesso na Internet. Também traz ferramentas embutidas para a publicação de \"posts\" em ferramentas de blogs, compatíveis, por enquanto, com WordPress, TypePad e Blogger - além do serviço de fotos Flickr.
Durante o seu desenvolvimento, o Flock deve ganhar integração com outros serviços de bookmarks sociais e blogs, inclusive do Brasil. Ele ainda permite adicionar uma série de extensões, tal como o Firefox.

Fuja da regra do pato



O pato é polivalente e generalista:
- Ele nada, voa e corre.
Você já ouviu algum desavisado falar que o pato é o símbolo do êxito neste nosso mundo multidisciplinar e que para vencer profissionalmente é preciso ser polivalente, poliperceptivo, multicultural e pluriapto. Tudo bem.
Mas lembre-se de que o pato nada ruim, voa mal e corre pessimamente.Ele faz três coisas de forma incompetente. Há pessoas que falam inglês (são capazes de dizer corretamente - the book is on the table), sabem alguns aplicativos de softwares e conhecem alguma coisa do mercado de seu setor, mas o problema é que todo esse conhecimento gira em torno da regra do pato.
Sair da regra do pato é o primeiro passo inteligente para se visualizar no topo da excelência.Fonte: Prof. Maurício GoisÉ consultor e palestrante nas áreas de Vendas, Motivação e Desempenho de Alto Impacto.

Fonte: Prof. Maurício Gois
É consultor e palestrante nas áreas de Vendas, Motivação e Desempenho de Alto Impacto

E=MC^2

Esta fórmula mudou o Mundo
(há mais de 100 anos)

O Poeta é um fingidor

O poeta é um fingidor.
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente.
E os que leem o que escreve,
Na dor lida sentem bem,
Não as duas que ele teve,
Mas só a que eles não têm.
E assim nas calhas de roda
Gira a entreter a razão,
Esse comboio de corda
que se chama o coração.

Fernando Pessoa

Quem não dá duro no trabalho hoje vai dar duro procurando emprego amanhã.

segunda-feira, agosto 14, 2006

De um lado os resultados do estudo da McKinsey aponta os problemas que emperram o crescimento do Brasil... aqui alguns trechos do que você pode encontrar na Exame...

Quais são as causas do atraso econômico brasileiro? Por que o país não consegue andar no ritmo de Índia e China, os novos líderes do mundo emergente? Quais são, afinal, as principais barreiras ao crescimento do Brasil -- e o que pode ser feito para suplantá-las?
O estudo realizado pela McKinsey aponta a baixa produtividade da economia como a principal causa das diferenças de riqueza entre o Brasil e o mundo desenvolvido.

Os técnicos da consultoria foram a campo para medir o desempenho de diversos setores e constataram que a produtividade média do trabalhador brasileiro equivale a apenas 18% da produtividade americana, tomada como parâmetro no estudo. Isso significa que, para produzir a mesma coisa, um trabalhador brasileiro leva cinco vezes mais tempo que um americano.

"A produtividade é exatamente a capacidade de gerar riquezas", diz Diana Farrell, diretora do McKinsey Global Institute e uma das coordenadoras do estudo. "É natural que uma economia mais produtiva gere uma sociedade mais rica." Os consultores da McKinsey chegaram aos resultados depois de visitar obras de construção civil, fábricas, hipermercados, bancos e fazendas tanto no Brasil como nos Estados Unidos.

Na agropecuária, por exemplo, área em que o Brasil é reconhecidamente líder mundial em diversas categorias, o resultado é péssimo. A produtividade média do trabalhador brasileiro no campo representa apenas 5% da obtida pelo americano -- isso apesar da excelência do país no agronegócio. O aparente paradoxo explica-se pelo enorme contingente de brasileiros -- cerca de 14 milhões -- ainda presos a uma agricultura de subsistência. Podem-se imaginar os lucros do Brasil caso esse setor ganhasse em produtividade. No extremo oposto, os bancos surgem como o setor em que a distância em relação aos americanos é menor. Na verdade, se consideradas apenas as instituições privadas, os bancos brasileiros -- com seus altos investimentos em tecnologia e baixíssima exposição à informalidade -- têm desempenho superior aos dos Estados Unidos.

O plano sugestão da Mckinsey para o Brasil inclui:

Se o Brasil iniciasse em 2007 um plano de longo prazo para aumentar a produtividade, a renda per capita do país dobraria até 2020: Renda per capita brasileira projetada para 2020: 16 400 dólares.

Para chegar lá, seria necessário atingir várias metas, entre elas:

- Reduzir a informalidade de 40% para 20% do PIB
- Reduzir a instabilidade macroeconômica, cortando gastos correntes do governo de 30% para 25% do PIB
- Cortar pela metade o tempo de solução e o número de novos processos judiciais
- Melhorar a infra-estrutura, aumentando o percentual de investimentos de 2,4% para 6% do PIB

Do outro, Ricardo Semler fala sobre as crenças que possui sobre sua maneira diferente de trabalhar... também da Exame...

1 - Não é utopia falar num sistema democrático e sem horários fixos? Como funcionariam as empresas de setores como aviação ou a indústria automobilística?
Os modelos atuais estão errados, tanto é que existem hoje poucas montadoras viáveis no planeta e quase nenhuma companhia aérea. Nesse setor, as notáveis exceções são as empresas pequenas, nas quais o funcionário tem voz ativa nas decisões, como a JetBlue e a Virgin Atlantic. Não é mera coincidência.

2 - É possível mesmo trabalhar menos, com toda a competitividade entre as empresas?
Se um executivo analisar sua agenda, verá que há uma perda extraordinária de tempo com assuntos desimportantes. Render-se às normas de internato das companhias não significa aumentar a produtividade. Minha empresa, a Semco, cresceu 27% ao ano por mais de uma década. Trabalho sem relógio, celular e agenda fixa. E não mais do que algumas horas por dia. É o suficiente.

3 - Sempre se falou que a tecnologia livraria as pessoas da obrigação de se deslocar diariamente para o escritório. Por que isso não aconteceu?
A estupidez ainda é a regra. É possível abolir o conceito anacrônico de ter sedes, é fácil eliminar o horário fixo, é moleza desfazer-se do organograma. Mas a insegurança de executivos treinados por escolas ultrapassadas perpetua o modelo atual.

4 - As empresas chinesas e indianas trouxeram alguma novidade para esse ambiente?
Por enquanto, nenhuma. Elas apenas reproduzem os modelos ocidentais e aproveitam mão-de-obra barata, políticas governamentais ou ciclos de caixa gigantescos.

5 - O senhor costuma comparar esse ambiente de trabalho às imagens dos operários do filme Tempos Modernos, de Charles Chaplin. Não é um exagero?
Não. O call center de 2006 é a linha de montagem de Chaplin da década de 20. Em vez de estimular a criatividade, os executivos estão preocupados em manter o controle. Alguns chegam ao cúmulo de impor restrições ao uso de ferramentas como a internet durante o horário de trabalho.

6 - A desculpa para esse tipo de restrição é que a internet pode prejudicar a produtividade. Não faz sentido?
O interessante é que a mesma empresa que proíbe a internet durante o expediente não proíbe seus executivos e funcionários de trocar e-mails aos domingos discutindo assuntos de trabalho. A questão não é policiar o funcionário para saber se está perdendo tempo na empresa. É preciso criar interesse para que a pessoa tenha motivação e gratificação no que faz.

7 - Em seu novo livro, o senhor diz que sempre sonhou fazer uma experiência “Semco unplugged”, ou seja, testar como seria um dia da rotina de sua empresa sem internet e e-mails. Já conseguiu realizar esse projeto?
Não. Ninguém deixou. Eu não mando nada lá na tal de Semco.

Do outro lado do planeta, o empresário Yin Mingshan, dono do Lifan Group da China, fala sobre suas crenças sobre TRABALHO...da Veja...

"Yin viveu dos 20 aos 40 anos entre a prisão e os campos de "reeducação" implantados na fase tétrica do regime comunista e só aos 50 começou a testar as águas da livre-iniciativa. Hoje, aos 68, ele tem um lugar relativamente modesto na lista das 200 maiores fortunas da China – 130 milhões de dólares –, mas sua empresa ocupa uma posição ímpar: é o maior grupo de capital inteiramente privado num país onde todo mundo que conta tem de ter um sócio estatal.

"Quem não dá duro no trabalho hoje vai dar duro procurando emprego amanhã"

"Quem ganha dinheiro na China é um vencedor; quem ganha dinheiro fora é um herói"

"Se a Lifan não conseguir criar uma marca famosa, nossas motocicletas serão apenas um monte de ferro-velho"

Pergunta para refletir

Pelo que você quer ser lembrado daqui a dez anos?

John Lennon

Você diz que quer uma revolução...
Todos nós queremos mudar o mundo...
Mas quando você fala que para isso é necessário destruir as coisas...
Não conte comigo!

Imagine que não existe o Paraíso.
Imagine que não existe o Inferno.
Imagine que não existe países.
Nada para matar ou pelo que morrer.
Imagine que não existem possessões.
Nenhuma necessidade de ganância ou fome.
Imagine uma irmandade de Seres Humanos.
Imagine todas as pessoas vivendo para o dia de hoje.

Você pode dizer que eu sou um sonhador.
Mas eu não sou o ùnico.
Eu espero que um dia você se junte a nós.

E o mundo será um só.

A Minha Conduta

sábado, agosto 12, 2006

Há muito tempo atrás, em uma galáxia muito muito distante, não sei bem dizer quando, lembro apenas que durante uma madrugada solitária em São Paulo, eu defini o plano para guiar a minha conduta todos os dias e todos os segundos da Minha Vida.
O Meu Plano tem 8 Virtudes. Não exatamente nessa ordem. Não interessa a ordem. O quê interessa é o Progresso.
1. Pense Grande. Não interessa a patente do cidadão, JAMAIS acredite que as suas idéias são malucas demais para dar certo. Eu não conheço NINGUÉM que NÃO atingiu os objetivos que colocou para sua vida. Aqueles que não chegam lá são aqueles que depois de dizer "Eu quero vencer na vida", saem para beber uma cerveja ao invés de TRABALHAR além da conta.
2. Fale Pouco. Observe a Vida. CALE A BOCA! Abra a boca APENAS para PERGUNTAR, QUESTIONAR, ARGUMENTAR.
3. Ame Muito. QUEIME TODOS OS PROGRAMAS DE FIDELIDADE! NÃO EXISTEM CLIENTES VIPS! TODOS SãO VIPS! Importe-se com todos os pequenos detalhes da vida, do trabalho, da sua casa. Não faça o que você ama, faça TUDO com muito amor.
4. Trabalhe Duro. O mundo mundano vai te levar onde você quer chegar. ACORDE CEDO TODOS OS DIAS! Abra o escritório TODOS OS DIAS! Chegue 1 ou 2 horas antes que TODOS e saia no horário para continuar a trabalhar em casa, com a sua família.
5.Faça Algo de Graça. Devolva a comunidade aquilo que você recebe. Não seja médio, miserável, mesquinho e preconceituoso, DOE-SE!
6. Sorria com Facilidade. A vida não tem altos e baixos, a vida só tem ALTOS. Quando te baterem, APROVEITE. SORRIA das dificuldades do mundo.
7. Pague em Dinheiro. Seja para Ter. Antes de comprar QUALQUER COISA reflita sobre o que você já tem. Será que é realmente preciso gastar dinheiro? USE e ABUSE daquilo que você tem. Só troque se quebrar!
8. Seja Gentil. Com todo mundo. Não importa a patente. Todo mundo importa.
Se eu PRATICO isso todos os dias?
Quando eu defini as virtudes, não. Hoje, depois de tantos anos, SIM!